Nesta segunda (5), completam 27 anos da morte de Kurt Donald Cobain, cantor, compositor e músico norte-americano, mais conhecido por ter sido um astro na banda Nirvana. O artista tirou sua própria vida em abril de 1994, com apenas 27 anos.
Vocalista e guitarrista da maior banda grunge de todos os tempos, a Nirvana. Marcou toda uma geração, influenciando até o modo de se vestir da época.
Com três álbuns de estúdio, “Bleach”, “Nevermind” e “In Utero” e um disco ao vivo, “MTV Unplugged”, a banda possui canções que abordam temas de grande importância, como a autencidade da atitude punk, direitos LGBT e feminismo. Por exemplo, a música “Polly” que desafiou as convenções do Rock ao reconhecer que as mulheres são pessoas, não objetos. Há, também, composições sobre os sentimentos, questionamentos, crises e momentos vividos por Kurt como, “Something in the way”, “Serve the Servantes”, “Smells like teen Spirit”etc.
Cobain apresentava questões preocupantes durante a sua trajetória, a dependência de drogas (heroína), transtorno bipolar não tratado, relacionamento conturbado, depressão e alguns outros traumas do passado. Pontos que o inspirava na composição músicas, mas, certamente, eram motivos de crises e desespero.
Mesmo lutando contra todos os seus demônios, Kurt conquistou o mundo com seu talento e personalidade única, e após sua morte o reconhecimento tornou-se ainda maior, tanto pelos fãs, como por outros artistas.
O cantor entrou para o chamado “Clube dos 27”, o grupo de músicos que morreram aos 27 anos vítima do uso abundante de drogas ou álcool. Esse “clube” inclui Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Brian Jones e, mais recentemente, Amy Winehouse.
Hoje, 27 anos depois de sua morte, Kurt Cobain, recebe várias homenagens de seus eternos fãs.
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